Quando assumi a liderança da Bordô, a minha visão sobre eventos ainda estava muito ligada à execução. Assim como muitos no mercado, eu enxergava o evento como uma entrega logística: palco, som, luz, coffee break. Algo que, depois de planejado, tinha a missão de acontecer sem imprevistos.
Mas foi liderando projetos de grande escala, mergulhando na complexidade dos desafios dos nossos clientes e vivendo cada briefing com profundidade, que uma nova percepção se formou. Eu entendi que eventos são (ou deveriam ser) muito mais do que isso.
Eu entendi que evento é branding ao vivo.
É o momento onde a marca se materializa, onde a identidade visual ganha movimento, onde os valores saem do papel e se tornam parte de uma experiência tangível. Em um evento bem-planejado, cada detalhe é uma oportunidade de comunicar a essência da empresa.
Tudo comunica. E essa comunicação se materializa de diversas formas:
- No roteiro que conecta: Deixando de ser apenas uma sequência de palestras e se tornando uma narrativa que envolve, inspira e cria um elo entre a marca e seu público.
- No espaço que acolhe: Transformando o ambiente em uma extensão da cultura da empresa, onde cada elemento visual e sensorial reforça a mensagem central.
- No discurso que inspira: Alinhando a fala de cada porta-voz, do CEO ao time de vendas, para que a mensagem da marca seja coesa, autêntica e inesquecível.
- No detalhe que marca: Nos brindes, na recepção, no tratamento individual. São esses pequenos gestos que ativam a percepção de valor e constroem uma memória poderosa na mente do cliente.
Hoje, com a experiência de centenas de eventos entregues, posso afirmar com convicção: um evento não é só palco. É posicionamento, experiência e, acima de tudo, construção de percepção de marca.
Se você também enxerga eventos com essa lente estratégica, ou está buscando entender como transformar a sua próxima ação em uma experiência de marca inesquecível, vamos conversar.